Meu nome é Ana Líria de Souza e assim como vocês sou mãe, de gêmeas e em idade escolar. Sou enfermeira, pesquisadora e Consultora em Saúde há mais de 20 anos.
Você sabia que as crianças e adolescentes não fazem parte da população mais acometida pela pandemia de COVID-10, mas elas podem ser acometidas e podem evoluir para as formas mais graves da doença, segundo Fiocruz? Além de serem "carreadoras" do vírus para seus pais, avós, demais familiares e professores?
Entre as boas práticas, definir os grupos prioritários por vulnerabilidade, seja por riscos de agravos a saúde física, emocional ou social, entendendo as ações de autocuidado, nutrição saudável e de vacinação, por exemplo, ainda é considerado um grande passo a ser dado.
Sabendo que as escolas não exercem a prática do monitoramento da saúde de seus alunos de forma sistemática e preventiva, gostaríamos de compreender, por meio deste questionário, como iniciativas provenientes da escola poderiam ajudar neste contexto?
Você, como gestor escolar, tem a visão sobre todo este cenário e sua repercussão nas escolas desde 2020, assim, o convidamos a responder algumas questões desta pesquisa,  que tratarão de entender sua percepção sobre a possibilidade de monitoramento realizado pela escola sobre a saúde de seus alunos, bem como o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento destes, conforme preconizado pela Secretaria de Saúde nos serviços de saúde fornecidos à população nas UBS. Os dados servirão como subsídio para o Projeto ESCOLA QUE CUIDA, que terá como objetivo aproximar o dia a dia na escola ao cotidiano de vida do aluno. aos seus hábitos de vida e de saúde, além do autocuidado. Como os alunos são potenciais multiplicadores na sociedade, também poderá colaborar ativamente para a melhoria da qualidade de vida de seu entorno.