PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE HERDEIROS E SUCESSORES

OBJETIVO:
Preparar os participantes para exercerem com excelência as demandas relativas à sucessão na empresa familiar, tendo por base a valorização da sua importância econômica e social, bem como a preservação do bem-estar dos membros da família, seja em atividades executivas ou como membros do conselho ou acionistas.

PÚBLICO:
Familiares, herdeiros, potenciais sucessores, fundadores, sem necessidade de formação superior, de empresa de micro, pequeno e médio porte, com ou sem atuação na gestão do negócio familiar, bem como profissionais (advogados e consultores), que desejam conhecer de forma prática os desafios da estruturação da governança familiar.

ETAPA 1 – ONLINE
AUTOCONHECIMENTO E ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL

CONTEÚDO APRESENTANDO:

Neste módulo tem um viés comportamental e de reflexão do papel do sucessor, bem como seus gaps de competência e seus pontos fortes. O principal objetivo deste módulo será trazer ferramentas de autoconhecimento para que o mesmo possa definir seu papel (investidor, gestor, empreendedor ou conselheiro)

Autoconhecimento, através do Método DISC E-TALENT. Estilos de comunicação, liderança, motivadores principais, estressores, como se organiza e planeja e como gostaria de ser liderado. O participante terá capacidade de fazer uma análise pragmática do perfil dele versus a posição que deseja ocupar dentro da organização, além de ampliar seu autoconhecimento.

ETAPA 2 – MÓDULOS PRESENCIAIS

Módulo I – O desafio da Empresa Familiar

CONTEÚDO APRESENTADO:

A boa governança corporativa contribui para o desenvolvimento econômico sustentável, melhorando o desempenho das empresas e proporcionando maior acesso a fontes externas de capital. Com um bom modelo de governança corporativa a empresa passa a ter maior acesso a todos os tipos de financiamentos externos: nacionais e internacionais, públicos e privados. Melhores estruturas e procedimentos de governança melhoram o processo de tomada de decisão e aumentam a prosperidade no longo prazo. As famílias, e consequentemente seus integrantes, têm mais probabilidade de se comprometer, contribuir com a empresa e se comportar com um time forte, se:

• Os acionistas, estiverem unidos em torno de valores centrais, tiverem uma missão comum (o que queremos realizar);
• Os membros se sentirem bem-informados em relação à empresa;
• Os integrantes se sentirem tratados com justiça em relação a emprego na empresa bem como benefícios da empresa;
• Os acionistas tiverem um fórum regular para discutir seus interesses na empresa.

Parte do desafio da governança é ajudar o líder atual a definir seu legado, planejar a vida fora da empresa, torna-se seguro em termos financeiros para além do negócio e desenvolver a confiança em habilidades e valores dos sucessores. Um Conselho (seja de administração ou consultivo) respeitável pode ajudar a monitorar e gerir o todo este processo e verificar se o sucessor está tendo um bom desempenho.

No nosso entendimento, a Governança é o sistema pela qual as organizações são: estrategicamente dirigidas, balanceadamente controladas e operacionalmente integradas. Neste sentido as práticas governança corporativa são fundamentais para a gestão das organizações, especialmente nas familiares, e vem ganhando cada vez mais importância na agenda dos sócios, gestores e futuros acionistas-herdeiros.

Empresas de controle familiar enfrentam desafios adicionais em relação às demais empresas. A questão central diz respeito ao estabelecimento de uma disciplina que regule o relacionamento da família com o negócio. Quando isso não é bem feito, eventuais disputas e conflitos familiares podem ser levados para dentro da empresa e comprometer seu funcionamento, trazendo prejuízos para os resultados dos negócios.

A origem de boa parte dos conflitos está, em geral, relacionada ao direcionamento dos negócios, participação em resultados e aspirações de poder na companhia, por parte dos seus diversos membros. É comum, por exemplo, que herdeiros tenham aspirações de ocuparem cargos na companhia.

Módulo II – Planejamento Patrimonial Sucessório (direito civil e societário)

CONTEÚDO APRESENTANDO:

Entendemos que os efeitos do direito de família, societários e tributários da antecipação de uma sucessão devem ser simples consequência da implementação de um Planejamento Sucessório, o qual gera benefícios muito mais relevantes para a preservação do patrimônio e harmonia da família.

Direito de família e sucessões:

• O casamento e igualdade dos cônjuges
• União estável
• A separação
• Famílias antecipam a sucessão para evitar o novo imposto sobre a herança
• Sistemática atual de tributação das heranças e doações
• Antecipando a sucessão no brasil
• Conceito de planejamento sucessório
• Diferenciação de doação e partilha em vida
• Patrimônio disponível para o planejamento sucessório

Direito societário e governança corporativa na empresa familiar:

• A organização do patrimônio: holding, fundos, administradora de imóveis
• A transferência de bens à sociedade
• Fundos
• Doação com reserva de usufruto
• Estrutura para filantropia

Direito tributário:

• Planejamento tributário
• Vender e comprar (como fazer as mudanças dentro da sociedade e os tributos relacionados)
Módulo III – Sucessão e a transição de vida e poder

CONTEÚDO APRESENTANDO:

Estudos realizados na Europa e na América reconhecem o risco de descontinuidade de empresas familiares ao longo dos ciclos geracionais. Ao mesmo tempo, se tem notícias de empresas longevas, onde a transferência e atualização dos padrões culturais da família empresária sustentam a mudança geracional e orientam uma cultura de longo prazo. Um dos estudos desenvolvidos na Italia, por Guido Corbetta e Salvatore Romaselli chamado Boards of Director in Italian Family Businesses, projetaram a ideia de que em 2050 todas as empresas de capital fechado e familiares perderão seu proprietário principal por morte ou aposentadoria na América e Itália. Estimaram também que até 2040 aproximadamente U$ 10,4 trilhões de patrimônio líquido serão transferidos para as próximas gerações de empresas familiares. Ao passo que 40% das empresas familiares de todo o globo sobreviverão até a segunda geração e apenas 12% até a terceira. O principal motivo é a sucessão: já que 55% ainda não dispõe de desenvolvimento sucessório. Os dados do Brasil intensificam ainda mais este cenário, já que apenas 29% das empresas familiares dispõe de um plano sucessório (IBGC, 2009).

A Sucessão é pauta prioritária para as empresas familiares. O perfil da família empresária, o alargamento das expectativas de vida, os ciclos geracionais, as incertezas do ambiente empresarial, as disrrupções dos modelos de negócios, indicam a necessidade de um processo contínuo de planejamento, mapeamento e desenvolvimento da sucessão, considerando a dinâmica e os ciclos de vida e trabalho de sucedidos, sucessores e da própria empresa.

Por isso, neste módulo os participantes serão levados a compreender as etapas de um processo sucessório integrado aos ciclos de vida dos envolvidos e à distribuição de poder nas dimensões da família, da sociedade e patrimônio.

São objetivos deste módulo:

• Compreender as etapas de um processo sucessório em empresas familiares;
• Reconhecer o ciclo de vida individual de sucedidos e sucessores (passado, presente e futuro);
• Relacionar o ciclo de vida individual com os dos demais ciclos dos membros da família empresária (sucessores e sucedidos) e dos negócios;
• Exercitar modelos de diálogo e mentoria entre sucessores e sucedidos, com instrumentos chave para o desenvolvimento sucessório.

Serão conteúdos deste módulo: planejamento sucessório, mapeamento de sucessores e sucedidos, escolhas de carreira e impactos na governança familiar, ciclos de vida e distribuição de poder na sucessão, diálogo e mentoria entre sucedidos e sucessores.

Modulo IV – Gestão das relações familiares e mediação

CONTEÚDO APRESENTANDO:
Os conflitos fazem parte de nossa vida. São inevitáveis nas relações humanas em razão das diferenças individuais. No domínio das relações familiares, acontecem frequentemente e é preciso atribuir-lhes sentido e ultrapassá-los de modo construtivo em vez de evitá-los ou ignorá-los, tendência frequente de alguns grupos de indivíduos.

A maioria dos indivíduos relaciona com a palavra conflito conceitos de crise, batalha, guerra, disputa, sendo visto sempre como algo prejudicial e indesejável. Por este motivo, devem ser resolvidos. Quando as relações familiares chegam a um momento conflituoso em que não mais existe o diálogo como norteador da relação, ou mesmo diante de qualquer adversidade própria da convivência, as pessoas integrantes do grupo familiar não chegam ao entendimento, é bastante comum a busca pela Justiça.

Consideramos o termo família como a união de pessoas que compartilham um projeto de existência comum e com ânimo duradouro, cujos sentimentos de pertinência ao grupo conduzem ao comprometimento pessoal entre os seus membros e cujas relações se dão de forma íntima, recíproca e dependente. A estrutura é fundamentada pelas convicções e experiências dos integrantes. Assim explicitado, o raciocínio inicial de que a intervenção judicial colabora com a desestruturação das famílias expostas a tal interferência advém da experiência de mais de vinte anos atuando junto a famílias empresárias e empresas.

Módulo V – Plano Estratégico da Família e do Negócio

CONTEÚDO APRESENTANDO:

A disciplina analisa os fatores e processos que qualquer decisor, numa posição de acionista ou dirigente de um empreendimento precisa levar em consideração a fim de que a empresa alcance sucesso nos mercados escolhidos.

O foco da disciplina é conceitual e instrumental. Da base teórica, serão selecionados os conceitos mais modernos sobre gestão estratégica, para que os participantes possam ter uma compreensão expandida e integrada do funcionamento do negócio e do seu papel como gestor ou conselheiro estratégico dos seus respectivos negócios. A base instrumental procurará exercitar as principais ferramentas de análise e intervenção na empresa visando à melhoria do seu desempenho.

Os objetivos específicos do programa podem assim ser resumidos:

 Analisar o conceito de vantagem competitiva sustentável e suas implicações para o desenvolvimento de negócio.
 Conceituar negócio, estratégia e posicionar as principais abordagens sobre o assunto.
 Descrever as principais etapas da formulação e implementação da estratégia.
 Apresentar as principais ferramentas que possibilitem uma análise do ambiente externo e interno da empresa ou empreendimento, discutindo as suas vantagens, desvantagens e condições de aplicação.
 Aplicar os conceitos e ferramentas de análise estratégica a situações empresariais.

Na minha opinião, a chave para a continuidade da geração de riqueza bem-sucedida (ou seja, preservando tanto as relações familiares quanto os bens familiares) reside em garantir que as estruturas de governança criadas estejam alinhadas com as expectativas, sonhos e capacidades dos membros da família. Preservar os relacionamentos familiares e a riqueza entre gerações deve começar com um sonho - um sonho de preservação da riqueza e envolvimento da família.

Mas esse sonho não deve ser uma fantasia - isto é, deve estar enraizado na realidade da família.
As famílias são sobre o cuidado (afeto) e as empresas são sobre o dinheiro (poder), são uma fórmula provável para uma parceria bem-sucedida. Infelizmente, esses são os fatos: empresas familiares em todo o mundo descobriram que o planejamento para esses dois sistemas, muitas vezes conflitantes, é a chave para a harmonia familiar e sucesso empresarial. O processo de

Planejamento Estratégico da Família (PEF) é uma versão aprimorada de uma ferramenta comprovada para alinhar o pensamento e o planejamento de sistemas familiares e empresariais em um plano abrangente para a empresa familiar.

Este modelo de planejamento facilita a comunicação sobre o potencial do negócio que é apoiado pelo investimento da família de seu capital humano e financeiro. Busca criar um diálogo franco entre membros da família de negócios bem-sucedidas, de forma a desenvolver planos e ações para garantir transições de proprietário e liderança que promovem a harmonia familiar e sustentam o desempenho dos negócios.

Módulo VI – Profissionalização da empresa familiar

CONTEÚDO APRESENTANDO:

Por muitos e muitos anos, dirigir um negócio era algo quase intuitivo: as famílias abriam uma empresa e a passavam por gerações, sem que necessariamente houvesse uma preocupação com a qualificação das pessoas que assumiam postos em seu gerenciamento. Isso até funcionou por um bom tempo. Atualmente, porém, a profissionalização de empresas se tornou fundamental para seu crescimento.

Segundo Pesquisa da KPMG CEO externo não está nos planos das empresas familiares, somente 16% das empresas brasileiras fundadas por famílias têm presidente independente , além disso, ainda que 86% prevejam mudanças na gestão, só um terço desse porcentual pretende apontar um CEO externo nos próximos doze meses. Ou seja, a maioria das empresas familiares brasileiras quer continuar em família. No Brasil, há uma forte influência do modelo europeu de negócio. Mesmo que a empresa cresça e se torne de capital aberto, há a ideia de que ela siga com caráter familiar. Nos Estados Unidos, por exemplo, a cultura é diferente. Muitas vezes, os fundadores fazem a companhia crescer e depois a vendem.

O processo de profissionalização de empresas familiares se faz necessário, principalmente em períodos de crise, para que a empresa possa crescer e prosperar de maneira sustentável. Entretanto, este caminho é muitas vezes negligenciado, por necessitar de mudanças nos hábitos e nas estruturas do negócio. Quando as empresas familiares possuem gestão amadora, informal, e estão mais voltadas aos interesses da família do que as necessidades do negócio, é preciso abrir os olhos. É comum encontrarmos empresas que misturam as contas pessoais dos membros da família com as contas do negócio, ou situações em que o membro ocupa determinado cargo na instituição devido ao grau de parentesco e não pela capacidade

Módulo VII – O desempenho do negócio (gestão financeira)

CONTEÚDO APRESENTANDO:
A linguagem financeira talvez seja a mais utilizada pelos executivos e proprietários de empresas. Os anseios econômicos desses agentes são bem expressos e disseminados através dos termos e vocábulos das finanças. O objetivo deste módulo abrange o aumento da desenvoltura no uso dos termos financeiros, além da construção de ferramenta de análise e gestão financeira. A discussão deverá incluir os seguintes conceitos e tópicos: Princípios de Análise Financeira de Empresas; Perfis de Liquidez; Ciclo Econômico x Ciclo Financeiro; Gestão da Necessidade de Capital de Giro; Análise do Endividamento; Conceito de Capital Investido; Análise e Decomposição da Rentabilidade; Lucro Econômico (Residual Income); Níveis de Fluxo de Caixa; O Capital Investido e seu Custo de Oportunidade; Introdução ao Valuation.

Módulo VIII – Uma visão sobre o mercado e as mudanças em curso (novas tendências e modelos de negócio)

CONTEÚDO APRESENTANDO:

A transformação digital é um processo a que as novas organizações ou as já estabelecidas, deverão ser submetidas, desafiando e melhorando o seu modelo de negócio. Não se trata somente de interligar os clientes e o seu negócio, mas também utilizar informação das “coisas” (things – dispositivos, sensores, etc.) em seu benefício, melhorando a fórmula das suas receitas (incluindo serviço, personalização e inteligência) e obtendo uma maior eficiência operacional. Esta palestra ajudará a organização estabelecer rapidamente um amplo entendimento de movimento baseado em tecnologias disruptivas.

A fusão de tecnologias, está apagando as linhas divisórias entre as esferas físicas, digitais e biológicas. Esta nova revolução, unindo mudanças sócio-econômicas e demográficas, terá impacto nos modelos e formas de fazer de negócios e mercado de trabalho. Afetará exponencialmente todos os setores da economia e todas as regiões do mundo.

Em resposta à transformação digital, o conceito de agilidade ganhou bastante importância em todo o mundo. Não basta investir em inovação, é necessário ter uma equipe capaz de desenvolver e entregar, sem abrir mão da qualidade, atendendo ao “time to market”. A melhor forma é usando o mindset ágil. Ter uma organização ágil se um mostra enorme vantagem competitiva e um dos fatores de sucesso, principalmente em contextos voláteis, com grandes incertezas e mudanças constantes. Este contexto é típico do cenário atual de transformação digital, onde equipes estão criando e entregando, ao mesmo tempo que aprendem e se adaptam. A agilidade requer engajamento dos colaborares e protagonismo, nesta palestra também traremos as questões relacionadas ao Employee Value Proposition (EVP).

PROJETO APLICATIVO

O Projeto Aplicativo é um diferencial do Programas de Formação de Sucessores, da Fundação Empreender. O que não poderia ser diferente da proposta do programa que é de cunho prático e de agregação de valor a família empresária, sempre visando resultados práticos.
Esta é uma grande oportunidade para cada participante trazer, para desenvolvimento, um tema de interesse estratégico da sua empresa. Por isso, devemos trabalhar aqui com um projeto que tenha sido classificado como importante na definição das Ações Estratégicas do seu Projeto Empresarial ou da implantação do Modelo de Governança.
Preparado algumas orientações com a finalidade de auxiliar os grupos ou participantes no desenvolvimento do Projeto Aplicativo. As dúvidas que ainda aparecerem poderão ser esclarecidas com o orientador, por e-mail ou durante as “clínicas” com ele programadas.

O QUE É

O Projeto Aplicativo é o trabalho que o grupo de participantes desenvolve, no decorrer do programa, a partir de uma demanda identificada pelos fundadores e acionistas da empresa.

OBJETIVOS

 Agregar valor imediato à organização.
 Estimular o trabalho em equipe multidisciplinar, somando competências e experiências diversas.
 Utilizar conhecimentos/relacionamentos adquiridos no Programa.
 Promover a interação do programa com a realidade empresarial.

PREMISSAS

 O Projeto Aplicativo será desenvolvido pelos participantes da empresa no decorrer do programa.
 A identificação da demanda e definição do tema do Projeto Aplicativo será de responsabilidade do Fundador ou Pressidente da empresa.
 O tema escolhido deverá estar ligado a um fator-chave de sucesso da empresa.
 Os participantes contar com o apoio de um Sponsor (um profissional da empresa envolvido com o tema) e o professor da Fundação Empreender .
 O estímulo dos acionistas da empresa, bem como o total comprometimento e empenho dos envolvidos, são condições básicas para viabilização e sucesso do Projeto Aplicativo.

PAPÉIS E RESPONSABILIDADES

ACIONISTAS
 Identificar a demanda, definindo o Tema e o Sponsor do Projeto Aplicativo.
 Estimular e apoiar o desenvolvimento e a implantação do projeto.

SPONSOR
Deve ser o Fundador ou Presidente, é o principal o próprio cliente do Projeto. E quem poderá dar orientação sobre as prioridades Deve:
 Compreender o significado, objetivos e natureza do Projeto Aplicativo.
 Formatar a proposta preliminar do Projeto Aplicativo a ser desenvolvido.
 Apoiar, orientar e acompanhar o grupo no desenvolvimento do Projeto, mantendo contatos periódicos.
 Criticar, avaliar e dar sugestões aos participantes.
 Assegurar o real entendimento e direcionamento do grupo para o desenvolvimento dos trabalhos.
 Validar a versão final do Projeto Aplicativo e coordenar sua apresentação junto ao acionistas e no final do Programa.
 Fomentar a implantação do Projeto Aplicativo após a conclusão do Programa.

PARTICIPANTES
São os participantes do Programa, responsáveis pelo desenvolvimento do Projeto Aplicativo devem:
 Compreender o significado, objetivo e natureza do Projeto Aplicativo.
 Estar conscientes da importância do Projeto e comprometer-se com a sua realização.
 Dispor-se a trabalhar em equipe e participar das reuniões de grupo para o desenvolvimento do Projeto Aplicativo.
 Eleger o coordenador e o redator do grupo.
 Mobilizar recursos e contribuir efetivamente para a melhor análise do Tema e formulação de soluções.

PROFESSOR DA FUNDAÇÃO EMPREENDER
 Orientar a empresa quanto ao significado, objetivos e natureza do Projeto Aplicativo.
 Analisar previamente o tema.
 Orientar o grupo quanto aos aspectos metodológicos, técnicos e processuais da execução do Projeto Aplicativo.
 Colaborar na identificação de fontes externas para levantamento de dados e informações.
 Interagir com o Sponsor para assegurar um melhor direcionamento e acompanhamento do Projeto Aplicativo.
 Acompanhar o desenvolvimento do Projeto.

PASSOS PARA MELHOR EXECUÇÃO DO PROJETO APLICATIVO:

1º PASSO – Definindo o(a) Coordenador(a) de cada Grupo
2º PASSO – Elaborando a Proposta do Projeto
3º PASSO – Levantando Dados, Informações, Técnicas e Métodos
4º PASSO – Elaborando o Sumário e Redigindo o Projeto
5º PASSO – Elaborando o Plano de Implementação/Orçamento
6º PASSO – Preparando a Apresentação

Terminada a redação do Projeto, é hora de preparar a sua apresentação. Mesmo considerando que a atuação do Sponsor durante a elaboração do Projeto deve ter sido grande, será importante que a primeira apresentação seja feita para ele.

Embora não seja exigido e não seja essencial, uma impressão com destaques em cores, uma capa mais trabalhada e uma encadernação, ainda que com espiral, resultam numa apresentação profissional e numa aparência que demonstra externamente o grau de cuidado e de capricho que foram dedicados ao trabalho.

Ao final do Programa, será organizada uma sessão de apresentação dos Projetos como parte do encerramento e conclusão do curso.