a) uma pergunta aparentemente lógica – v.1
“Que diremos então? Continuaremos pecando para que a graça aumente?”
A pergunta é colocada de tal maneira que parece até piedosa; em outras palavras: “Já que estamos justificados, salvos para sempre, então não precisamos mais nos preocupar com o pecado?”
Este questionamento não é apenas lógico, mas também natural, pois afinal pecar é gostoso, não é!?!! Vamos admitir que, pelo menos momentaneamente, é bom, doce, excitante...
quando colocamos o outro no seu devido lugar
quando fofocamos
quando enganamos o patrão
quando damos um “chute” nos outros
É gostoso! E... nossa experiência mostra que a possibilidade de continuarmos pecando é “boa”.
b) a resposta – vs.2-3
“De maneira nenhuma!
Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele?
Ou vocês não sabem que todos nós, que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos batizados em sua morte?”
Isto não significa que o pecado está morto em mim (a falsa idéia de que uma vez salvo, não peco mais), mas sim que devemos morrer para o pecado, isto é, ter uma vida de vitória sobre o pecado e suas tentações!
Já aprendemos como podemos nos tornar cristãos, agora veremos como podemos viver como cristãos. Uma coisa é aceitar o que Cristo fez por você, outra é experimentá-lo de maneira pessoal e real.
c) conclusão – v.4
“Portanto, fomos sepultados com ele na morte por meio do batismo, a fim de que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova.”
“Uma vez que os amados do Salvador estão “nele”, sendo a relação muito estreita e inseparável, segue-se que este alvo estava incluso no propósito de sua ressurreição: “para que vivamos uma nova vida”, vida esta não mais dedicada ao pecado, mas à glória do Deus Triúno” (William Hendriksen).
Pergunta...
O que estudamos hoje fará diferença em sua vida daqui em diante?