Consciência Negra: Resistências
Escola Municipal Prof.ª Josiany França
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Professor(a):
Adonile Ancelmo Guimarães
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Turma: *
ATIVIDADE DE HISTÓRIA
Quilombos e outras resistências
Orientações:
Leia os Capítulo 7 - A Escravidão Africana: Inspire História - 7º ano. (Páginas: 146 a 162).

Objetos do conhecimento:
As lógicas mercantis e o domínio europeu sobre os mares e o contraponto Oriental

Habilidades BNCC:
(EF07HI14X) Descrever as dinâmicas comerciais das sociedades americanas e africanas e analisar suas interações com outras sociedades do Ocidente e do Oriente, reconhecendo o papel da América e da África no comércio do Atlântico, relatando as interações desse comércio com outras sociedades.
Monumento Zumbi dos Palmares, Salvador, Bahia.
Escravidão e Resistência
A formação dos quilombos

A escravidão de africanos nas Américas consumiu cerca de 15 milhões ou mais de homens e mulheres arrancados de suas terras. O tráfico de escravos através do Atlântico foi um dos grandes empreendimentos comerciais e culturais que marcaram a formação do mundo moderno e a criação de um sistema econômico mundial. A participação do Brasil nessa trágica aventura foi enorme. Para o Brasil, estima-se que vieram perto de 40% dos escravos africanos. Além de movimentarem engenhos, fazendas, minas, cidades, plantações, fábricas, cozinhas e salões, os escravos da África e seus descendentes imprimiram marcas próprias sobre vários outros aspectos da cultura material e espiritual deste país.
 
Onde houve escravidão houve resistência. E de vários tipos. Mesmo sob a ameaça do chicote, o escravo negociava espaços de autonomia com os senhores ou fazia corpo mole no trabalho, quebrava ferramentas, incendiava plantações, agredia senhores e feitores, rebelava-se individual ou coletivamente. Aqui também a lista é longa e conhecida. Houve, no entanto, um tipo de resistência que poderíamos caracterizar como a mais típica da escravidão – e de outras formas de trabalho forçado. Trata-se da fuga e formação de grupos de escravos fugidos. A fuga que levava à formação de grupos de escravos fugidos, aos quais frequentemente se associavam outras personagens sociais, aconteceu nas Américas onde se vicejou a escravidão. No Brasil esses grupos eram chamados principalmente quilombos e mocambos e seus membros, quilombolas, calhambolas ou mocambeiros.

Texto editado. REIS; GOMES. Introdução: uma história de liberdade. In: REIS (Org.). Liberdade por um fio. p. 9-10.

1) (EF07HI14X) Sobre a escravidão africana na América e, em especial, no Brasil é incorreto afirmar: *
2 points
2) (EF07HI14X) A história da resistência negra à escravidão é repleta de acontecimentos importantes, exceto (assinale a alternativa que não corresponde à resistência negra): *
2 points
3)  (EF07HI14X) Tendo em mente a história dos Quilombos (consulte as páginas 155 a 157 do seu livro de História) é possível fazer uma associação entre a formação de quilombos, que eram organizações sociais de escravizados fugidos da escravidão em busca de uma vida melhor e as levas de imigrantes e refugiados que deixam seus países em guerra, em crise para fugir da fome e da exploração econômica, social ou religiosa? Existe similaridade entre esses dois acontecimentos históricos? Se sim ou se não, justifique. *
4 points
Para Saber Mais!
ZUMBI DOS PALMARES - A LUTA PELA LIBERDADE | EDUARDO BUENO
Para assistir em tela ampliada: https://youtu.be/eQd1J1uG9tc
Referências:
BOULOS, Alfredo. História - Sociedade e Cidadania: 9º ano. São Paulo: FTD, 2018.
REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos. Introdução: uma história de liberdade. In: REIS, João José (Org.). Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 9-10.
SERIACOPI, Reinaldo; AZEVEDO, Gislane.  Inspire História: 7º ano.  São Paulo: FTD, 2018.
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