2º EM e 2º EJA - 2ª QUINZENA - 2º BIMESTRE
PROF. JOAQUIM DE TOLEDO CAMAMRGO -  DISCIPLINA DE FILOSOFIA - PROF. DORI
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EM CONTIMUIDADE COMO O LIVRO DIDÁTICO FILOSOFANDO PÁG 207 do Capítulo 15 - Felicidade: amor, corpo, erotismo.
SÉRIE: *
NOME COMPLETO: *
APLICANDO OS CONCEITOS PÁG 207
5- LEIA O TEXTO E RESPONDA ÀS QUESTÕES.
Assim, a alegria é o conteúdo - ora efetivo, ora imaginário - da felicidade, assim como a felicidade é o lugar natural das da alegria. É uma espécie de caixa de joias: o erro está em procurá-la por ela mesma, quando ela só vale pela pérola. O erro, aliás, está em procurá-la pura e simplesmente. Porque é esperá-la para amanhã,  onde não estamos, e impedir-se de vivê-la hoje. Cuide antes do que é verdadeiramente tem importância: o trabalho, a ação, o prazer, o amor - o mundo. A felicidade virá em acréscimo, se vier, e lhe faltara menos, se não vier. É mais fácil alcançá-la quando se deixa de exigi-la . " A felicidade", dizia Alain, " é uma  recompensa que premia os que não a buscam".
COMTE SPONVILLE, André. Dicionário de filosófico.
São Paulo: Martins fontes, 2003. p.243-244.
a- Segundo Comte Sponville , o que é mais importante para se alcançar a felicidade? *
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b- Por que o erro está em procurar a felicidade por si mesma? *
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7- Responda as questões de acordo com a leitura do capítulo 15
a- O que Hebert Marcuse quer duzer com a expressão "Eficiência e repressão convergem"? *
b- Explique a frase de Michel Foucault: " O corpo só se torna força útil se é ao mesmo tempo produtivo e corpo submisso".
c-Embora as teorias desses dois filósofos sejam diferentes, sob que aspectopodemos aproximá-las?
DISSERTAÇÃO: USE O ESTILO DE TEXTO ARGUMENTATIVO ( NÃO ARTIGO DE OPINIÃO). Escreva em 16 linhas ou mais.
9- Com base no texto a seguir, discuta em sua redação se a felicidade que buscamos é plenamente conforme nossa vontade ou se há alguma interferência dos modelos de vida que vemos nos programas televisivos, nos filmes da Disney ( E eles forma felizes para sempre...) e nas revistas.
A cultura de massa delineia uma figura particular e complexa de felicidade: projetiva e indicativa simultaneamente. A felicidade é um mito, isto é, projeção imaginária de arquétipos de felicidade, mas é ao mesmo tempo ideia-força, busca vivida por milhões de adeptos.------------------MORIN, Edgar. Cultura de massa no século XX: neurose. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.p.125. *
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