Não há qualquer dúvida que desde o princípio estamos na linha da frente desta luta desigual que a humanidade está a enfrentar. Com lenço ao pescoço ou trocando o lenço pelo uniforme de serviço quase sempre de uma forma anónima, colocamo-nos ao Serviço dos outros, quantas vezes colocando a nossa vida e dos que nos são próximos em risco para salvar a vida de que de nós precisa.
Mas a “seara” é demasiado grande e de facto os “trabalhadores” não são tantos quanto isso e por isso decidimos que seria útil termos a nível regional um banco de voluntariado que serviria para criar uma base de dados para onde seriam encaminhados os pedidos de apoio que possam surgir pelas mais diversas entidades que não só agora mas no futuro – porque o futuro não vai ser fácil – possam precisar de apoio.
Toda a gestão da forma e condições de voluntariado será tratado em via direta entidade-voluntário com conhecimento à Junta Regional, com objetivo de otimizar a comunicação tornando-a mais eficaz.
Também compete ao adulto analisar, quer em função das suas condições pessoais quer em função das condições de risco do voluntariado proposto, se reúnem as condições de segurança exigíveis nos termos das orientações da DGS, o que a não acontecer deve ser recusada a prestação do serviço.