RV6 - REVOLTA DA VACINA
REVOLTA DA VACINA
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1.   A charge, a seguir, ironiza o médico Oswaldo Cruz e seu exército de mata-mosquitos, codinome dado aos funcionários da saúde, em confronto com os manifestantes populares. A Revolta da Vacina ocorreu no Rio de Janeiro em 1904. Seu estopim foi a campanha de vacinação em massa da população, efetivada pelo governo federal, após a lei que estipulou a vacina obrigatória contra a varíola. Essa insurreição urbana tem causas mais profundas, entre as quais podem ser destacadas *
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 2.   Em 1904, o governo de Rodrigues Alves propôs a vacinação obrigatória. A varíola precisava ser controlada. Contudo, houve resistência de grande parte da população do Rio de Janeiro, então capital da República. Sobre os motivos para a resistência, assinale a alternativa CORRETA.   *
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3.   A Revolta da Vacina (1904) mostrou claramente o aspecto defensivo, desorganizado, fragmentado da ação popular. Não se negava o Estado, não se reivindicava participação nas decisões políticas; defendiam-se valores e direitos considerados acima da intervenção do Estado.
CARVALHO, J. M. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. das Letras, 1987 (adaptado).
A mobilização analisada representou um alerta, na medida em que a ação popular questionava *
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4.   “Por volta de 1880, os padrões de Haussmann foram universalmente aclamados como verdadeiro modelo do urbanismo moderno. Como tal, logo passou a ser reproduzido em cidades de crescimento emergente, em todas as partes do mundo, de Santiago a Saigon.”
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Brasiliense, 1990, p.147.


As reformas urbanas foram inspiradas no modelo parisiense a partir de fins do século XIX, influenciando, por exemplo, a intervenção urbanística do prefeito Pereira Passos no Rio de Janeiro.Sobre tais reformas, é INCORRETO afirmar que *
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“Na tentativa de impor “civilidade” ao habitante da urbe, Pereira Passos vai emitindo, ao longo de sua gestão, uma série de proibições relativas a práticas urbanas comuns na cidade: proíbe que se cuspa na rua e nos bondes, proíbe a vadiagem de caninos, proíbe que se façam fogueiras nas vias da cidade, que se soltem balões, proíbe a venda ambulante de loterias, de exposição de carnes à venda nas ruas, também proíbe o trânsito de vacas leiteiras na cidade e andar descalço e sem camisa. Em uma ação conjunta com tais restrições, Pereira Passos buscou substituir antigas práticas urbanas por novos hábitos tidos como “civilizados”. Desta forma, o prefeito proíbe o entrudo, substituindo-o pela batalha de flores e derruba os quiosques do centro da cidade, estimulando com a sua reforma a abertura de lojas para o chá da tarde”.
AZEVEDO, André Nunes de. A reforma Pereira Passos: uma tentativa de integração conservadora. Revista tempos históricos, volume 19, 2º semestre de 2015, p.167.
O texto acima diz respeito *
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