(ENADE)Um paciente internado em um hospital público solicitou, ao médico que o acompanhava, acesso ao seu prontuário para ler as informações. O médico negou argumentando que isso poderia trazer dificuldade de compreensão, pois, algumas vezes, a escrita não seria de fácil leitura por causa da caligrafia. Mesmo assim, o paciente solicitou uma cópia do prontuário. O médico explicou, então, que não era permitido entregar cópia desse documento a nenhum paciente, exceto por ordem judicial. Alguns meses mais tarde, houve uma sindicância sobre o tratamento desse paciente e o médico fez cópia do prontuário para sua própria defesa. Nesse caso, o médico agiu de acordo com o Código de Ética Médica quando *