Para treinar - Questões do ENEM - Tema: Antiguidade
Meus caros alunos, depois de um ano tão diferente, resolvi disponibilizar aqui questões do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), para vocês se manterem treinados.

ATENÇÃO: são atividades opcionais, apenas para que treinem e se familiarizem com o formato de questões do ENEM, com base nas edições anteriores do exame.
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(2009.2) O Egito é visitado anualmente por milhões de turistas de todos os quadrantes do planeta, desejosos de ver com os próprios olhos a grandiosidade do poder esculpida em pedra há milênios: as pirâmides de Gizeh, as tumbas do Vale dos Reis e os numerosos templos construídos ao longo do Nilo. O que hoje se transformou em atração turística era, no passado, interpretado de forma muito diferente, pois:
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(2009.2) Segundo Aristóteles, “na cidade com o melhor conjunto de normas e naquela dotada de homens absolutamente justos, os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho trivial ou de negócios — esses tipos de vida são desprezíveis e incompatíveis com as qualidades morais —, tampouco devem ser agricultores os aspirantes à cidadania, pois o lazer é indispensável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática das atividades políticas”. (VAN ACKER, T. Grécia. A vida cotidiana nacidade-Estado. São Paulo: Atual, 1994) O trecho, retirado da obra Política, de Aristóteles, permite compreender que a cidadania:
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(2009.2) No período 750-338 a. C., a Grécia antiga era composta por cidades-Estado, como por exemplo Atenas, Esparta, Tebas, que eram independentes umas das outras, mas partilhavam algumas características culturais, como a língua grega. No centro da Grécia, Delfos era um lugarde culto religioso frequentado por habitantes de todas as cidades-Estado. No período 1200-1600 d. C., na parte da Amazônia brasileira onde hoje está o Parque Nacional do Xingu, há vestígios de quinze cidades que eram cercadas por muros de madeira e que tinham até dois mil e quinhentos habitantes cada uma. Essas cidades eram ligadas por estradas a centros cerimoniais com grandes praças. Em torno delas havia roças, pomares e tanques para a criação de tartarugas. Aparentemente, epidemias dizimaram grande parte da população que lá vivia. (Folha de S. Paulo, ago. 2008 - adaptado) Apesar das diferenças históricas e geográficas existentes entre as duas civilizações elas são semelhantes, pois:
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(2009.3) Na Bíblia, a criação do mundo é descrita a partir das ordens de um único ser, que é Deus: “Disse Deus: Haja luz; e houve luz” (Gen., 1:3). Porém, em certos mitos ameríndios, inclusive brasileiros, a criação do mundo é poeticamente apresentada como resultado de um diálogo entre múltiplos espíritos. As linhas a seguir servem como exemplo. Elas narram o surgimento de um desses espíritos criadores (demiurgos): “Tendo florido (em forma humana) / Da sabedoria contida em seu ser de céu / Em virtude de seu saber que se abre em flor, / Soube para si em si mesmo / a essência da essência da essência das belas palavras primeiras”. (CESARINO, Pedro de N. Os Poetas. Folha de S.Paulo. 18 jan. 2009: p. 6-7 - adaptado) A Bíblia trata da criação em linguagem poética. Analogamente, são poéticas as linhas ameríndias acima citadas. Em geral, a poesia abriga diferenças de forma e de conteúdo por:
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(2009.3) Os faraós das primeiras dinastias construíam grandes pirâmides para proteger as suas câmaras mortuárias. Conforme a crença egípcia antiga, a alma vagaria sem destino se o corpo, sua habitação, fosse destruído. No Egito contemporâneo, os muçulmanos são sepultados envoltos apenas em mortalhas, poucas horas após a morte, em túmulos simples e sem identificação individual. A diferença entre as grandes pirâmides de outrora e os ritos e túmulos simples de hoje deve-se ao fato de a religião muçulmana:
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(2009.3) As transformações técnicas e tecnológicas apresentam impactos importantes nos processos produtivos, no avanço do conhecimento e na vida cotidiana das sociedades. Estão presentes nos mais variados aspectos da sociedade e influenciaram, de forma variada, a história das civilizações, inclusive nas relações de poder entre os povos e na supremacia bélica. O aparato bélico foi um fator determinante para o sucesso em diferentes combates. Isso fica evidente, ao se tomar como exemplo o caso:
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(2009.3) Em seu discurso em honra dos primeiros mortos na Guerra do Peloponeso (séc. V a.C.), o ateniense Péricles fez um longo elogio fúnebre, ex-posto na obra do historiador Tucídides. Ao enfatizar o respeito dos atenienses à lei e seu amor ao belo, o estadista ateniense tinha em mente um outro tipo de organização de Estado e sociedade, contra o qual os gregos se haviam batido 50 anos antes e que se caracterizava por uma administração eficiente que concedia autonomia aos diferentes povos e era marcada pela construção de grandes obras e conquistas. (PRADO, A. L. A.,Tucídides, História da Guerra do Peloponeso, Livro I, São Paulo, Martins Fontes) O “outro tipo de organização de Estado e sociedade” ao qual Péricles se refere era:
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(2010.1) Alexandria começou a ser construída em 332a.C., por Alexandre, o Grande, e, em poucos anos, tornou-se um polo de estudos sobre matemática, filosofia e ciência gregas. Meio século mais tarde, Ptolomeu II ergueu uma enorme biblioteca e um museu − que funcionou como centro de pesquisa. A biblioteca reuniu entre 200 mil e 500 mil papiros e, com o museu, transformou a cidade no maior núcleo intelectual da época, especialmente entre os anos 290 e 88 a.C. A partir de então, sofreu sucessivos ataques de romanos, cristãos e árabes, o que resultou na destruição ou perda de quase todo o seu acervo. (RIBEIRO, F. FIlósofa e mártir. Aventuras na história.S ão Paulo: Abril. ed. 81, abr. 2010 - adaptado) A biblioteca de Alexandria exerceu durante certo tempo um papel fundamental para a produção do conhecimento e memória das civilizações antigas, porque:
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(2012.1) A figura apresentada é de um mosaico, produzido por volta do ano 300 d.C., encontrado na cidade de Lod, atual Estado de Israel. Nela, encontram-se elementos que representam uma característica política dos romanos no período, indicada em:
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(2012.2) Os versos da composição remetem à condição das mulheres na Grécia antiga, caracterizada, naquela época, em razão de:
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(2014.1) Comparando os textos I e II, tanto para Tucídides (no século V a.C.) quanto para Aristóteles (no século IV a.C.), a cidadania era definida pelo(a):
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(2014.2) A mitologia comparada surge no século XVIII. Essa tendência influenciou o escritor cearense José de Alencar, que, inspirado pelo estilo da epopeia homérica na Ilíada, propõe em Iracema uma espécie de mito fundador do povo brasileiro. Assim como a Ilíada vincula a constituição do povo helênico à Guerra de Troia, deflagrada pelo romance proibido de Helena e Páris, Iracema vincula a formação do povo brasileiro aos conflitos entre índios e colonizadores, atravessados pelo amor proibido entre uma índia —Iracema — e o colonizador português Marfim Soares Moreno. (DETIENNE, M. A invenção da mitologia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998 - adaptado) A comparação estabelecida entre a Ilíada e Iracema demonstra que essas obras:
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