Encontros no Convés | percursos pedagógicos entre o cinema e a comunidade

14 a 16 de março, terça-feira a quinta-feira, 9h30 às 12h

Online (Plataforma Zoom)


Os “Encontros no Convés” buscam pensar a formação audiovisual para além da tradição acadêmica e universitária que orienta muitos dos currículos no país, chamando a atenção para a necessidade de rever metodologias de trabalho em diálogo com a juventude e no enfrentamento das estruturas desiguais da sociedade brasileira.


14 de março |  Processos formativos descentralizados

A sessão de abertura do Seminário busca dialogar com diferentes práticas, tendo em vista gestos pedagógicos que surgem em processos formativos descentralizados dos grandes centros urbanos. Ao se debruçar sobre as metodologias e as experiências vividas, lançaremos um olhar para as possibilidades criadoras e poéticas do cinema e suas múltiplas pedagogias.

9h30 – Abertura 

10h – 10h40 –  Clarisse Alvarenga (UFMG | Rede Kino) e Gustavo Jardim (UFMG | Rede Kino)

10h40 – 11h20 – Elen Andrade (Educadora no MIS-CE) e Rúbia Mércia (CCBJ) 

11h20 – 11h50 – Roda de conversa   

12h – Encerramento


15 de março | Audiovisual, juventude e conflito

A mesa propõe  cruzamentos entre processos educativos e estéticos protagonizados por  adolescentes em conflito com a lei. Buscaremos interrogar de que modo o aparato sensível do cinema, mobilizando experiências com o corpo e o território, colabora com a construção de ambientes de acolhimento e dissenso entre a juventude e as ações mediadoras. . 

9h30 – Abertura

10h – 10h40 – Alessandro Andrade (UFPE | Cartas ao Mundão) e Anna Andrade (Tarrafa Produtora | APAN | Cartas ao Mundão) | PE

10h40 – 11h20 – Isaac Pipano (Escola Porto Iracema das Artes | [des]enquadrar ) e Joyce Vidal ([des]enquadrar)

11h20 – 11h50  – Roda de conversa 

11h50 – 12h – Encerramento


16 de março | Escola é território 

O território aparece aqui não apenas como um espaço geográfico, mas como uma multiplicidade de forças que determinam modos de circulação, atos de fala e escuta, e tudo aquilo que compete ao mundo físico e sensível. Neste sentido, uma escola não é um endereço, mas a produção de um lugar onde processos subjetivos se articulam com a aquisição de competências e a mobilização de saberes. O que pode o cinema e o audiovisual na constituição desses territórios? 

9h30 – Abertura

9h40 – 10h20 –  Edilberto Mendes (Escola Porto Iracema das Artes | aBarca) e Felipe Camilo (aBarca)

10h20 – 11h50 – Sistematização e debate sobre metodologias de trabalho e formação audiovisual

12h – Encerramento

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