Curso: A batida dos ritmos Africanos
Eu Canto Minha África: Coral de Vozes Infanto-Juvenis nasceu em 2020 na cidade de São Carlos-SP. Sua implantação aconteceu por meio do ProAC Editais, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. Em 2021, Dnize Castro, idealizadora e produtora do Coral recebeu do ProAC LAB – Lei Aldir Blanc o prêmio por sua trajetória de 26 anos como produtora cultural e, como contrapartida desenvolveu o segundo ano do Coral. Por causa da pandemia de Covid-19 durante os anos de 2020 e 2021, o resultado do trabalho alcançado com o Coral foi a produção de videoclipes publicados no canal do youtube, sempre durante a Semana da Consciência Negra. Já em 2022, o terceiro ano do Coral conseguiu sua realização por meio de verba pública e parcerias estabelecidas. O Coral desde seu início tem à frente como produtor musical o cantor, músico e educador Felipe Côrtes. Felipe é músico há mais de 20 anos e é formado no Conservatório de Tatuí no curso de MPB-JAZZ e no curso de Educação Musical na UFSCar. Atua também como produtor musical e percussionista. No trabalho com a percussão desenvolveu o seu estilo de ensinar os apaixonados pela música, a introdução aos ritmos e jeitos de se tocar os diferentes tipos de tambores. O Eu Canto Minha África – Coral de Vozes Infanto-Juvenis é pioneiro na cidade, voltado à formação de canto-coral de crianças e adolescentes negros e afrodescendentes. A iniciativa vai além do contato com a música. Existe um trabalho de pesquisa de conteúdo pertinente à história do negro, sua participação, sua contribuição, valores e conquistas. A pesquisa contribui na mudança de comportamento dos alunos do Coral, que pouco a pouco vão assumindo as suas identidades. Para abraçar a contribuição do Coral junto à sociedade, Felipe Côrtes tem deslocado os participantes para o seu estúdio, feito a captação das vozes e trabalhado todo o potencial delas em um repertório de músicas autorais e/ou originais. Para 2023, o intuito é de ampliar esse processo, integrando a participação do músico e percussionista na sala de aula, frequentemente. A trajetória do Coral conta com a junção de capacidades, de profissionais envolvidos com a causa e contexto étnico-racial. Observou-se a distinção das competências, onde cada uma tem condições de ser transformada em oficina e ser ofertada à participação de mais alunos interessados em participar das atividades do Coral.
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