A convivência com a internet

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Professora: Cintia Augusto
Leia com atenção
Entregar até 26/06/2020

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Artigo de Opinião

Leia e responda com atenção.

Quando a autora diz que “Família e escola [...] talvez [...] subestimem a capacidade de reflexão dos mais novos.” (linhas 3-4), ela veicula que, para essas duas instituições, crianças e adolescentes *

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possuem menos capacidade de reflexão do que eles realmente têm.

não possuem capacidade de reflexão.

fingem não ter capacidade de reflexão.

esforçam-se, mas não alcançam o que é desejável para essas instituições.

À reflexão de ideias, a autora mescla alguns relatos para *

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demonstrar a pertinência de seus argumentos.

justificar a imprudência de pais que liberam o uso da internet.

opor-se às pessoas que defendem a responsabilidade que apenas a escola deve ter na formação moral.

mostrar ao leitor que ela fala a partir do ponto de vista dos jovens.

Os relatos da autora apresentam depoimentos de jovens *

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vítimas do mau uso da internet.

que utilizam a internet como uma forma de se livrar da repressão dos pais.

irresponsáveis, que se utilizam de forma maldosa da internet.

que convivem em famílias desestruturadas.

Para a autora do texto, possuir espírito crítico é *

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investir num curso superior que conduza ao aprendizado de princípios éticos.

aumentar a nossa capacidade de concentração na escola.

ter condições de refletir sobre os valores que regem a vida social e questioná-los.

questionar valores presentes nas restrições extremas que os pais fazem aos usos da internet.

Indique a palavra que, no texto, foi utilizada figurativamente com o objetivo de se obter efeitos de sentido determinados. *

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Colaborar (linha 25).

Reunir (linha 9).

Romper (linha 22).

Arrancar (linha 7).

Considere as afirmativas acerca da significação vocabular e textual presente no texto e, em seguida, assinale a alternativa INCORRETA. *

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O 3.º período do 1.º parágrafo desse texto expressa, na produção de seu sentido, que crianças e adolescentes possuem pouca criticidade sobre a vida.

Na seleção vocabular para o uso do termo “ancoradas” (linha 37), percebe-se que o efeito de sentido que se tem o relaciona muito mais à palavra “esteadas” do que à palavra “efetuadas”, nesse contexto.

Os vocábulos “simples” e “fácil” (linha 1) estabelecem relação de sinonímia, de acordo com os segmentos que os unem, nesse contexto.

No vocábulo “modismos” (linha 35), o sufixo “ismo” apresenta uma conotação pejorativa, expressa por seu valor cultural que privilegia sua leitura com uma mensagem depreciativa.

Acerca dos parênteses presentes no penúltimo parágrafo, pode-se afirmar, nesse contexto: *

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Eles criam um efeito comunicativo essencial, que é enfatizar a obrigação sobre um determinado aspecto.

Com eles, é possível explicar o sentido do termo antecedente.

Trata-se de uma informação sobressalente, a qual poderia ser suprimida, sem que isso interferisse no ponto de vista do autor.

A ausência deles não faria nenhuma diferença do ponto de vista semântico-comunicativo.

Do último parágrafo do texto, pode-se depreender, EXCETO *

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Os dois pontos poderiam ser descartados, sendo colocado em seu lugar o termo “que”, ficando a compreensão geral do texto preservada.

Se a autora tivesse usado o termo “Nós” anteriormente ao verbo “precisar”, em “Precisamos reconhecer”, ela teria facilitado a efetiva compreensão do parágrafo.

Poder-se-ia substituir o último período por “Falta apenas acreditarmos nisso.”

O termo “eles” faz referência a “mais novos” (linha 32).

Observando-se o contexto em que são empregadas as palavras abaixo, pode-se afirmar: *

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Em “potencial” (linha 38), o sufixo agregado formou um adjetivo.

Em “publicitárias” (linha 31), o sufixo agregado formou um substantivo.

Em “constantemente” (linha 29), o sufixo agregado formou um adjetivo.

Em “aplicativo” (linha 23), o sufixo agregado formou um substantivo.

No trecho: *

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