Segundo o Ministérios da Saúde, RDC nº 18 de abril de 2013, é conceituado como farmácia viva as etapas de cultivo, coleta, processamento, armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos magistrais em ambientes de saúde ou de ensino. O que muito preocupa a comunidade científica, em especial as equipes de saúde, é a forma de produção e aquisição das plantas medicinais, seus armazenamentos, a manipulação contaminada das colheitas, transportes e estoques. A falta de cuidado ou o erro em qualquer uma das etapas são as causas principais no não efeito medicinal de uma planta o que leva a baixa credibilidade para o uso terapêutico. Diante destes e outros fatores que abarcam o assunto fitoterapia, cuidado natural e “farmácias verdes”, temos como regulação para ações de pesquisa, ensino e ações de extensão, a Lei 5813 de 22 de junho de 2006, que “constitui uma parte essencial das políticas públicas em saúde, meio ambiente, desenvolvimento econômico e social como um dos elementos transversais na implementação de ações capaz de promover melhorias na qualidade de vida da população brasileira” (Brasil, 2006). Ainda, embasados na Lei 5813/2006, esta ação trabalhará nas diretrizes 9, 11 e 12, pois estas diretrizes tratam sobre a segurança e eficácia do uso de plantas medicinais e fitoterapia, uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, resgate cultural, proteção do conhecimento e iniciativas que visem o uso seguro e sustentável dessas plantas, criando mecanismos que possibilite experiências relacionadas ao cultivo, manejo, produção e uso de plantas medicinais nas formas de remédios caseiros e no cuidado ambiental.
Vagas: 40 CH: 30 horas Certificação no final
Data de início: 18/08/2023 Data final: 27/10/2023
Horário: das 14:00 às 17:30 Local: IFRS Campus Bento Gonçalves
Divulgação dos classificados: 16/08/2023