Programação especial para o final de semana de 10 e 11 de julho

Dia 11 de julho é celebrado mundialmente o dia Internacional das danças circulares, e decidimos montar uma programação especial para celebrar essa data.
As Danças Circulares são uma expressão artística que sempre esteve presente na história da humanidade - nascimento, casamento, plantio, colheita, mudanças de ciclos, morte - e refletiam a necessidade de comunhão, celebração e união entre as pessoas.
Segundo pesquisadores a dança circular tem como objetivo principal a integração entre os participantes do grupo de forma a trazer bem estar, minimizar o stress, desenvolver autoestima, equilibrar o corpo físico, mental, emocional e espiritual.
O movimento de Danças Circulares, que chegou ao Brasil em 1984, teve sua origem em 1976, quando o bailarino e professor de dança clássica Bernhard Wosien levou uma coletânea de danças para a Comunidade de Findhorn (Escócia), mais tarde “batizada” de Danças Circulares Sagradas porque resgatava muito mais do que simples passos – trouxe a simbologia sagrada de cada tradição, de cada povo.

A programação conta com a nossa professora de yoga @mari.nandayoga, que pra quem não sabe também é professora de ballet e dança a mais de 10 anos. Mari nos traz uma aula de dança e expressão corporal.
A @tinafagoagaok no domingo nos traz uma aula de yoga com elementos do kundalini yoga, que promete sacudir.
Sábado à noite @guivitali_rodadetambores nos traz a força dos tambores e dos cantos da paz em volta da fogueira.

E a convidada especial é a Lucilene Trinca, focalizadora de danças circulares e arteterapeuta.
No dia mundial das danças circulares se formam rodas de dança no mundo todo, com o intuito de criar um momento especial para se conectar com todas pessoas em busca de paz e harmonia. São sempre três danças escolhidas pela comunidade de Findhorn para que todos estejam sincronizados na mesma egrégora durante todo o dia.
Danças Circulares são normalmente dançadas de mãos dadas para se criar unidade, mas por conta da pandemia dançamos sem dar as mãos (damos os olhos;), e mantemos uso de máscaras.