Antes de mais nada, o postulante ao ingresso nos quadros da Ordem Maçônica, deve autoavaliar-se em busca de valores, costumes, atitudes (interiores), e comportamentos sociais exteriorizados cotejando-os com algumas premissas a seguir apresentadas.
O Candidato deve, portanto, identificar-se com os aspectos a seguir:
Legal:
– ser emancipado e ter completado 18 anos antes da cerimônia de Iniciação;
– se dependente pecuniariamente, obter anuência dos tutores ou genitores;
– se engajado em união estável, contar com a concordância da esposa;
– ser um homem íntegro, ligado e atualizado em relação ao seu tempo;
– ser empreendedor e capaz de assumir responsabilidades;
– ter emprego, residência e domicílio fixos, no Oriente (estado, município) pleiteado; suas atividades profissionais devem ser lícitas;
– esperar encontrar na Loja pleiteada, homens livres, de bons costumes, capazes de realizar obras poderosas em benefício da Humanidade, da Pátria e da Família;
doutrinário:
– ter religiosidade, melhor do que religião;
– crer em Deus, acima de tudo;
– ter uma idéia clara da virtude e do vício, adotando aquela e rejeitando este;
– estar apto a apreender conhecimentos litúrgicos e filosóficos;
– distinguir entre religião e maçonaria;
– ser respeitado na Iniciação, não só pelas características esotéricas, exotéricas e metafísicas do evento, como pelo significado simbólico trazido pelas nossas tradições e regularidade;
prático:
– apresentar bons costumes;
– ter boa família;
– seguir as leis;
metafísico:
– ser receptivo às idéias;
– estar ideologicamente alinhado com a idéia de Deus;
da tradição:
– estar apto; ou pronto, disposto e capacitado;
iniciático:
– creditar respeito ao processo;
– manter o espírito receptivo (“nada lhe será cobrado; tudo lhe será dado”);