A floresta nos traz perspectivas de temporalidade muito relativas como: O que é eterno? O que acaba? Quando acaba, vira o que? É possível ressignificar a perspectiva de tempo que nós temos?
A partir dessas perguntas, iremos experimentar a temporalidade que perpassa a produção artística e a construção educativa dentro da floresta e com práticas que nos alimentem dentro desse diálogo, como a técnica de pintura em areias, e outras possibilidades.