Escola do crescimento EAD - Romanos- aula 22
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Conteúdo Bíblico
LIÇÃO 22


ROMANOS 7

VIDA DE LUTAS


Antes de iniciar este capítulo, leia o texto em sua Bíblia e medite nele.
Você deveria fazer isto em todas as lições, não acha?!
Peça a Deus entendimento espiritual para entender a Sua Palavra.


No capítulo 7 encontramos uma descrição da maneira errada de viver. Trata da nossa impossibilidade de ter uma vida vitoriosa – por nós mesmos – mas também nos apresenta pilares, colunas, que nos ajudarão a viver vitoriosamente.

Sublinhe a palavra “eu”, e verá que é usada muitas vezes neste capítulo.
O Espírito Santo não é mencionado uma vez sequer.
Embora o “eu” se esforce, só encontra derrota.

Certo crente experiente declarou:
“Não é difícil viver uma vida cristã; é impossível”.
Paulo disse:
“Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”

Veja o esboço...

I – A Lei e o crente – vs.1- 6
a) uma ilustração – vs.1-3
b) aplicação – vs.4-6

II – O papel da Lei é revelar... - vs.7-13
a) o fato do pecado - v.7
b) o que ela oferece para o pecado - v.8
c) o poder do pecado - v.9
d) o caráter diabólico do pecado - v.10
e) a pecaminosidade do pecado - vs. 11-13

III - A Lei mosaica e o crente carnal - vs.14-25
a) primeiro ciclo - vs. 14-17
b) segundo ciclo - vs. 18-20
c) terceiro ciclo - vs. 21-25


Vamos ao estudo...

I – A Lei e o crente – vs.1- 6

Paulo explica como os cristãos estão sob a graça (e não sob a Lei) em continuidade ao que já dissera em Rom 6:14. Sua tese é a seguinte: exatamente porque a participação do cristão na morte de Cristo libertou-o do pecado, ela também o libertou da Lei quanto aos seus aspectos condenatórios.


a) uma ilustração – vs.1-3

Versículo 1...
“Meus irmãos, falo a vocês como a pessoas que conhecem a Lei. Acaso vocês não sabem que a Lei tem autoridade sobre alguém apenas enquanto ele vive?”

Aqui, primeiramente Paulo estabelece o princípio fundamental da sua mensagem.

Versículos 2-3...
“Por exemplo, pela Lei a mulher casada está ligada a seu marido enquanto ele estiver vivo; mas, se o marido morrer, ela estará livre da Lei do casamento.
Por isso, se ela se casar com outro homem enquanto seu marido ainda estiver vivo, será considerada adúltera. Mas se o marido morrer, ela estará livre daquela Lei, e mesmo que venha a se casar com outro homem, não será adúltera.”

Para ilustrar esse princípio, ele utiliza a figura do contrato matrimonial no qual a morte de um dos cônjuges libera o outro para que se case novamente, pois a morte anula as obrigações assumidas por força do matrimônio.

“A mulher está ligada ao marido para toda a vida - quer pela Lei Judaica, quer pela Romana - e se ela o deixar para ir viver com outro homem ficará “marcada pelo estigma do adultério” (J. B. Phillips). Porém, se o marido vier a morrer, ela estará livre para se casar com quem bem entender.

A figura do casamento era utilizada metaforicamente pelas antigas religiões gregas para representar o relacionamento entre a pessoa devota e seus deuses, portanto, era uma analogia conhecida por todos. Tanto no Velho Testamento (Oséias 1-3; Jeremias 2:2), como no Novo Testamento (Efésios 5:25) encontramos o emprego dessa mesma metáfora.


b) aplicação – vs.4-6

Versículos 4-5...
“Assim, meus irmãos, vocês também morreram para a Lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerem a outro, àquele que ressuscitou dos mortos, a fim de que venhamos a dar fruto para Deus. Pois quando éramos controlados pela carne, as paixões pecaminosas despertadas pela Lei atuavam em nosso corpo, de forma que dávamos fruto para a morte. “
Paulo termina aplicando à pessoa do crente o que ele havia acabado de explicar. Da mesma forma que a morte anula o casamento, a morte do crente para o pecado extingue o poder condenatório da Lei sobre sua pessoa.

“Fica absolutamente claro através da mensagem destes versículos que tornar-se cristão acarreta uma mudança completa de relacionamento e obediência.
Ao fim do capítulo 6, duas diferentes formas de escravidão são comparadas entre si; aqui, a posição do cristão se move entre dois casamentos: o primeiro de desfaz pela morte, permitindo a ocorrência do segundo.

Antigamente, era comum usar-se a expressão “casado” com a Lei (nossa obrigação para com a Lei era tão efetiva quanto os laços matrimoniais); mas agora estamos livres para nos unirmos a Cristo. Trata-se do mais notável uso da metáfora matrimonial que, neste caso, representa a realidade e a intimidade de nossa união com Jesus Cristo”  (Stott)

Versículo 6...
“Mas agora, morrendo para aquilo que antes nos prendia, fomos libertados da Lei, para que sirvamos conforme o novo modo do Espírito, e não segundo a velha forma da Lei escrita.”

O cristão é liberto da Lei para que possa servir, e não pecar.
     Está livre para a obediência, e não para a licenciosidade.

A Lei implica em que eu “faça algo” por Deus.
Libertação da Lei significa que Deus já fez - por sua graça - tudo quanto  exigiam de mim.

O Senhor Jesus não exige menos; mas o que exige, Ele próprio cumpre em nós!

Volto a repetir: esta ilustração tem o propósito de esclarecer o que o apóstolo quer dizer em Rom 6:14... ”Pois o pecado não os dominará, porque vocês não estão debaixo da Lei, mas debaixo da Graça”.
Que fique bem claro: isto não significa libertinagem, mas sim liberdade do pecado e não mais escravidão.


Daqui em diante Paulo descreve a luta contínua do crente contra o pecado. Enquanto estivermos neste corpo mortal, já sendo salvo por Cristo, teremos sempre duas naturezas...
“natureza carnal”, as vezes chamada de “velho homem”, que herdamos de Adão
“natureza espiritual”, que recebemos pela sua infinita graça na nossa conversão, da qual Paulo fala mais claramente no capítulo 8 de Romanos.

Paulo escreve baseado em sua própria vida, e a sua experiência é a mesma de toda pessoa convertida...
II – O papel da Lei é revelar... - vs.7-13

 “Com este texto começa uma das maiores passagens do Novo Testamento e uma das mais comoventes, porque aqui Paulo nos dá a sua própria autobiografia e abre seu coração e sua alma.” - William Barcley

A Lei é boa porque revela que sou pecador quando a desobedeço.
Temos como exemplo uma criança não sabe que não se pode riscar a parede; a partir do momento em que ela aprende que há uma Lei proibindo, sempre que riscar uma parede saberá que está desobedecendo.

Foi o último dos mandamentos que revelou a Paulo o quão pecador era, e assim ele afirma que a Lei é boa, santa e justa porque revela...


a) o fato do pecado - v.7
 “Que diremos então? A Lei é pecado? De maneira nenhuma! De fato, eu não saberia o que é pecado, a não ser por meio da Lei. Pois, na realidade, eu não saberia o que é cobiça, se a Lei não dissesse: “Não cobiçarás”.


b) o que ela oferece para o pecado - v.8
 “Mas o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo mandamento, produziu em mim todo tipo de desejo cobiçoso. Pois, sem a Lei, o pecado está morto.”

Estes versos estão dizendo que a Lei não é a causa do pecado, mas ela cria a oportunidade para o pecado quando ela entra com a proibição, como por exemplo: ”não cobiçarás...”.

Você já notou como todos nós temos uma tendência muito forte de querer o proibido! Você tem dúvida sobre isto? Então coloque o seguinte aviso: “É proibido jogar pedra nesta janela de vidro”, ou  pinte o seu muro de branco e coloque uma placa dizendo “É proibido pixar este muro”... e verá !!!


c) o poder do pecado - v.9
“Antes eu vivia sem a Lei, mas quando o mandamento veio, o pecado reviveu, e eu morri.”

A Lei mostra com clareza aquela parte negra da velha natureza que habita em nós, levando-nos a pecar, e com o pecado o seu salário: “o salário do pecado é a morte”; por isso Paulo diz no final deste verso... “eu morri”.  


d) o caráter diabólico do pecado - v.10
 “Descobri que o próprio mandamento, destinado a produzir vida, na verdade produziu morte. “
O caráter diabólico do pecado se revela no fato de que emprega até o bom e santo mandamento para enganar e operar o mal.


e) a pecaminosidade do pecado - vs. 11-13
 “Pois o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo mandamento, enganou-me e por meio do mandamento me matou. De fato a Lei é santa, e o mandamento é santo, justo e bom.
E então, o que é bom se tornou em morte para mim? De maneira nenhuma! Mas, para que o pecado se mostrasse como pecado, ele produziu morte em mim por meio do que era bom, de modo que por meio do mandamento ele se mostrasse extremamente pecaminoso.”

O pecado, tomando como ponto de apoio à Lei divina, nos faz uma promessa negativa: “Não morrereis” (Gen. 3:4).

Paulo chama a atenção para o fato que a culpa cabe ao pecado, não à Lei. De fato, ao trazer a morte por meio do que é benigno, o pecado revela sua verdadeira identidade: é surpreendido em meio à sua tarefa hedionda, demonstrando a brutal maldade que encerra. Embora a Lei ofereça a vida quando é obedecida, ela perdeu o poder de capacitar as pessoas a vencerem o pecado.


Perguntas...

Nesta analogia do casamento, quem é a mulher, o primeiro e o segundo marido?

Como Paulo mostra que não somos meros legalistas obedecendo apenas as regras da Lei, nem libertinos não obedecendo a regras nenhuma?  

Que diferença isto tem que fazer na nossa vida diária?

Qual a finalidade de nossa libertação da Lei? – vs.4 e 6

É a Lei boa ou má, justa ou injusta?

Qual é então a finalidade da Lei?



Aprendemos que o pecado não só usa a Lei Divina para nos enganar, mas também outras coisas que são “boas, santas e justas”...

A instituição divina do casamento comumente é usada para a desgraça.
     Como está o seu?
Muitas vezes o inimigo usa os mandamentos para nos tornar fanáticos e intransigentes com os outros.  Você é assim?

Pessoas usam versículos para humilhar o cônjuge. Você faz isto?

Alguns crentes usam o verso “todas as coisas me são lícitas” como carta branca para libertinagem. É o seu caso?!

O pecado nunca mostra as conseqüências de uma “aventura amorosa”: cônjuge amargurado, filhos envergonhados e desiludidos, dor na família inteira, o testemunho arruinado, o nome de Cristo enxovalhado, etc.


Este capítulo está me ajudando mais e mais a ver a necessidade de conhecer a Bíblia e depender cada vez maior do SENHOR para obedecê-Lo.  

Espero que o mesmo esteja acontecendo com você.

Bom estudo, abraço em Cristo

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