Convidamos você a responder este questionário, parte do projeto de pesquisa “Dublê de Robô”, desenvolvido pela jornalista Lilian Primi com orientação de Leonardo de Mello e Silva, no  Programa de Pós-graduação Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades (PPGHDL) do Instituto Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. O estudo quer descobrir os impactos da hiperconectividade  promovida pela comunicação em tempo real associada à Inteligência Artificial no cotidiano e no desempenho dos profissionais de comunicação, com foco nos jornalistas. As informações levantadas serão importantes para a melhor compreensão das transformações que vivemos na organização do trabalho e essenciais para encontrar uma forma harmoniosa e positiva de se lidar com elas.
   O objetivo deste questionário é levantar informações e relatos sobre as mudanças no cotidiano de trabalho de jornalistas com diferentes perfis ao longo de 3 décadas, começando pela de 1990, até o final da década de 2010. Assim, as perguntas estão organizadas em quatro partes:
   1 - ABERTURA: Questões para identificação, levantamento do perfil e condições atuais de trabalho
   2 - DÉCADA DE 1990
   3 - DÉCADA DE 2000
   4 - DÉCADA DE 2010
   Pode responder quem for jornalista, esteja ou não trabalhando na área neste momento, exceto aqueles que saíram do mercado por aposentadoria ou troca de atividade antes do ano de 1990. Os questionários relativos às décadas repetem as questões da abertura para que os cenários descritos possam ser comparados entre si. Caso tenha iniciado sua carreira depois do ano 1990, você será direcionado para responder apenas as sessões correspondentes aos anos em que estava trabalhando. As questões são de múltipla escolha, mas no final de cada sessão há um espaço para um relato de próprio punho, caso deseje.
  A coleta de dados está sendo feita pela internet, com distribuição aleatória de formulário online, e também entre grupos específicos: o composto pela agenda pessoal da pesquisadora e de trabalhadores de redações de interesse para o projeto, acessados por meio de acordos ou parcerias com as direções ou RHs. Mesmo nos dois últimos casos, a plataforma de contato será a virtual, medida  adotada para viabilizar uma ampla distribuição pelo país e também, de proteção contra a infecção pela COVID. A pesquisadora irá também incentivar os respondentes a convidar colegas e amigos que possam ter interesse em participar.
  A investigação segue depois para uma segunda etapa, de aprofundamento das questões levantadas por este questionário, por meio de entrevistas com aqueles participantes que concordarem e realizadas pela pesquisadora por meio das plataformas virtuais (WhatsApp, Google Meet ou similar).
  A qualquer momento, você poderá se recusar a continuar participando do estudo e, também, poderá retirar seu consentimento, sem que isso lhe traga qualquer penalidade ou prejuízo.
  Os dados serão analisados de maneira agregada, de forma a não identificar nenhum informante. Na eventualidade de citação de passagens das entrevistas, essas não conterão a identidade dos entrevistados, optando-se por uma designação fictícia, a menos que haja autorização expressa e formal. O conjunto de respostas de cada participante só poderá ser acessado por outros pesquisadores mediante a sua autorização, também expressa e formal. Esta participação não acarretará nenhuma despesa.