Há alguns anos promovo rodas e consultas coletivas de gestação, parentalidade e cuidados com bebês, crianças, adolescentes, meninas-mulheres de todas as idades, e saúde e sexualidade. Não há nada mais valioso que transmitir os meus conhecimentos enquanto aprendo ao mesmo tempo - e o modelo de atividades coletivas engrandece todas as trocas e aprendizados, pois cada pessoa presente sempre tem muito a contribuir, partilhar e ensinar. Mas, desde que me tornei mãe, não consegui retomar essas atividades coletivas que tanto amo. E esse momento de quarentena, somado a todas as demandas individuais e coletivas que tem se apresentado, me trouxe um novo desafio: como retomar essas atividades de modo não-presencial?