Guerreiro Alagoano - Patrimônio Cultural do Brasil!
Nós, membros do Fórum Permanente da Cultura Popular e do Artesanato Alagoano (FOCUARTE), mestres, brincantes, artesãos, ativistas culturais, agentes de cultura, associações, pontos de cultura, grupos produtivos, coletivos, fóruns, demais fazedores de cultura e o povo alagoano ABAIXO ASSINADOS, solicitamos a declaração do AUTO DOS GUERREIROS, hoje, Patrimônio Imaterial de Alagoas em Patrimônio Cultural e Imaterial do Brasil.

Desde Fevereiro deste ano (2022), o FOCUARTE vem realizando em suas atividades a coleta de assinaturas de forma presencial, conscientizando as comunidades sobre o registro do Auto dos Guerreiros e levando o PL do Patrimônio Vivo em âmbito municipal reforçando a proteção e o fomento para mestres, brincantes e artesãos. 

Com o abaixo assinado popular, reforçaremos o pedido de registro já sinalizado junto à Superintendência do Iphan em Alagoas. Com a força dos Encantados e o brilho da nossa Cultura Popular alcançaremos juntos esta conquista.

FIQUE POR DENTRO!

O Guerreiro é um grupo de dançadores e cantadores semelhante ao reisado, mas com maior número de figurantes e episódios, maior riqueza nos trajes e enfeites e maior beleza nas músicas. É um folguedo natalino surgido em Alagoas entre os anos de 1927 e 1929, sendo o resultado da fusão de reisados alagoanos, da chegança, dos pastoris e do auto das caboclinhas.

Rico em cores e enredo, é o folguedo mais frequente nas festas populares, possuindo vários personagens como rei, rainha, mestre, contra-mestre, dois embaixadores, general, lira, índio Peri e seus vassalos, dois mateus, dois palhaços, às vezes uma catirina, a sereia, a estrela de ouro, a estrela brilhante, a estrela republicana, a banda da lua e as figuras ou "figural".

Os trajes são multicoloridos, imitação dos antigos trajes nobres, adaptados ao gosto e às possibilidades econômicas. Usam fitas, espelhos, contas de aljôfar, enfeites de árvore de natal nos chapéus, que aparecem em forma de igrejas, palácios e catedrais, diademas, coroas, guarda-peitos, calções e mantos.

Em 2019, o Guerreiro se tornou Patrimônio Imaterial de Alagoas, graças aos esforços da Profª Josefina Maria Medeiros de Novaes que lutou pela conquista do título. AGORA É A NOSSA VEZ, vamos juntos nessa luta?!

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