Fake news e amplificação do medo
A partir de percepções de Marc Augé, Les Nouvelles Peurs (2013), procuramos refletir sobre o medo e as provocações oferecidas pela mídia em suas narrativas jornalísticas e derivadas discussões em redes sociais. Nos últimos quatro anos, as fake news tornaram-se foco de investigação, principalmente por ajudarem na chamada amplificação do medo, influenciando a decisão de receptores e até mesmo definindo eleições. Embora sejam consideradas fenômeno recente, factoides e distorção de informações são observados há tempos na imprensa, o que mudou é a velocidade com que determinados assuntos se propagam. Daí a necessidade de debates sobre desinformação. Em 2020, o projeto “Fake News e amplificação do medo” teve como foco o estudo de instabilidades sociais a partir da proliferação de informações falsas, sobretudo frente à pandemia da Covid-19. O estudo identificou distorção de fatos em três grandes grupos: proselitismo político, ciência/saúde e cidadania. A partir de então, voltamos a atenção em situações que levam à desinformação e provocam angústias e desgastes sociais.
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