Embora desde o fim do século XVIII houvesse vários estudos para piano, como os de Cramer, Czerny e Clementi, os de Chopin revolucionaram a técnica pianística e se tornaram fundamentais para o repertório de um pianista. Para falarmos sobre este assunto, convidamos o professor Miguel Angel Scebba, que explicará os estudos dos Op. 10 e 25, detalhando as dificuldades técnicas encontradas e possíveis soluções.
Formado nos Conservatórios de Moscow, São Petersburgo e Kiev, o argentino Miguel Angel Scebba é o que podemos chamar de músico completo: pianista virtuoso de interpretações arrebatadoras, Scebba é também um notável pedagogo da música, além de prolífico compositor. Após a conclusão de seus estudos no Conservatório de Moscou, imediatamente passou a fazer parte do elenco da companhia estatal de concertos da URSS (Gosconcert), com a qual fez numerosas turnês pela ex-União Soviética. Radicado na Bahia, foi Professor Titular da Universidade de San Juan (Argentina) e hoje é um dos principais pianistas em atividade do Brasil.
CONTEÚDO
MÓDULO 1 (4 e 5/3)
AULA 1
- Introdução sobre Rachmáninoff: dados biográficos, contexto necessário para comprender sua música e seu estilo. Perfil psicológico, depressão. Raízes russas e nostalgia. Escuta de fragmentos de canções, 2a e 3a sinfonias.
- Análise das primeiras obras para piano (Prelúdio em dó# menor e elegia) e 2 Preludios do op. 23
AULA 2
- Análise técnica e interpretativa de Prelúdios escolhidos do op. 32
- Análise técnica e interpretativa de Estudos Tableaux escolhidos dos op. 33 e 39.
MÓDULO 2 (11 e 12/3)
AULA 1 - Obras de grande porte
- Introdução sobre as duas sonatas e as Variações sobre um tema de Corelli
- Análise técnica e interpretativa da Sonata N° 1 op 28
AULA 2 - Os Concertos
- Introdução sobre os quatro Concertos e a Rapsodia sobre um Tema de Paganini, com énfasis nos Nos. 2 e 3
- Análise técnica e interpretativa do Concerto N° 2