3- Um dia após o ataque com faca em Paris em frente à antiga sede do Charlie Hebdo, o principal suspeito "assumiu seu ato", que vinculou à republicação das caricaturas do profeta Maomé por parte do semanário satírico, indicaram no dia 26/09/20 fontes próximas à investigação. Gerald Thomas em uma entrevista a Folha de São Paulo assim se pronunciou sobre os atentados em Paris: “Defendo a liberdade de expressão irrestrita, mesmo depois desse trágico evento em que os cartunistas do jornal satírico “Charlie Hebdo” foram mortos [...] Sou intransigente no que diz respeito à liberdade de expressão de cada um: e sou ainda mais intransigente quando matam em nome de Alá, de Maomé, de Cristo, de comunismo, de nazismo, de fascismo etc. Caricaturar nunca é crime. Caneta e lápis não matam. Exageram, humilham, fazem rir, mas não matam”. O argumento defendido no texto está baseado na *