Dias 7 e 9 de maio (sábado, das 9 às 13 horas, e segunda-feira, das 18 às 22 horas)

Carga horária: 8 horas

Local: Biblioteca Pública de Londrina

Aberta ao público em geral, maiores de 18 anos  

INSCRIÇÃO GRATUITA.

VAGAS LIMITADAS.

A OFICINA
A oficina será desenvolvida ao longo de dois encontros de quatro horas cada. Partindo de ideias e conceitos especialmente explicitados no Manifesto da Poesia Pau-Brasil e no Manifesto Antropófago, pretende-se trabalhar a criação de textos – individuais ou coletivos – que serão o ponto de partida para a uma produção coletiva de encerramento do evento, contando com a deglutição/digestão/reapropriação/ ressignificação dos textos pelos artistas participantes das oficinas subsequentes – artes performativas e artes plásticas/visuais.

A OFICINEIRA
A escritora paranaense Karen Debértolis, jornalista com mestrado em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),  desenvolve o projeto de spoken word “A Mulher das Palavras” desde 2009. O clipe da composição Manhãs, do CD “A Mulher das Palavras”, obteve o 4º lugar no Prêmio Poesia em Vídeo da Fliporto 2010 (Recife, PE). Participou da programação da Radio Documenta 14, da Documenta de Kassel 2017 (Alemanha). Publicou os livros Mapas Sutis (Editora Patuá, 2018); Prosa de Palavras (Rubra Cartoneira, 2012); A Estalagem das Almas (Travessa dos Editores, 2006); Guardados (Atrito Art, 2003) e Calidoscópio (edição de autora, 1995). Participou do Pacote de Poesia do Sesc Paço da Liberdade (2014) e de várias antologias.

Dias 21 e 22 de maio (sábado e domingo, das 9 às 13 horas)

Carga horária: 8 horas

Local: Biblioteca Pública de Londrina

Aberta ao público em geral, maiores de 16 anos

INSCRIÇÃO GRATUITA

A OFICINA
As Vanguardas Históricas e os artistas que fizeram a Semana de 22 provaram de modo intuitivo a arte performativa, que seria sistematizada só nas últimas décadas do século XX. Situada entre o teatro, a dança e a música, esta oficina pretende experimentar o corpo semiótico e fenomenológico como potência artística. Provocar a cidade, explorar as simbologias, desconstruir a palavra, reverberar nos corpos. Ritualisticamente.

A OFICINEIRA
Edna Aguiar é atriz, pesquisadora da cultura popular, cantora, contadora de histórias, arte educadora, figurinista e diretora. Começou sua formação em teatro com José Antônio Teodoro e o Grupo Delta nos anos 1980, em Londrina. Em São Paulo, de 1989 a 2005, trabalhou com os diretores Gabriel Vilella, Zé Celso Martinez Correia, Yacov Hillel, Luís Carlos Vasconcelos e outros. Há 24 anos integra a Cia Circo Branco, sob a direção do pernambucano Romero de Andrade Lima, com o qual atua até hoje no  espetáculo de rua “Auto da Paixão”. Romero também é idealizador do monólogo que a atriz interpreta desde 1998, no espetáculo Risoflora contado e cantado por todo Brasil, inspirado em Mario de Andrade. Edna também tem diversas atuações na área musical e audiovisual (cinema e TV).

 
Dias 23, 24 e 25 de maio (Segunda a quarta, das 19 às 22 horas) - ESTENDIDA ATÉ O DIA 26 DE MAIO

Carga horária: 8 horas

Local: Biblioteca Pública de Londrina - TRANSFERIDA PARA A SECRETARIA DE CULTURA (EM FRENTE À CNCHA ACÚSTICA)

Aberta ao público em geral, maiores de 18 anos

INSCRIÇÃO GRATUITA

A OFICINA
Trabalha linguagens de artes plásticas visuais, artesanal, literatura, musical e teatral (figurino), despertando o potencial criativo, concreto, intuitivo e de autoexpressão dos participantes. Busca auxiliar e ampliar a capacidade de autopercepção, expressão e comunicação, valorizando o fazer artístico e estimulando a conexão com o corpo, com o outro e com o mundo. Além de exercitar o cérebro, sacolejar a memória e criar novas referências, a oficina ampliará o repertório do aluno, que compreende novas maneiras do fazer, rever e ver "o comum". Devorando a si mesmo e regurgitando um novo “EU”. Uma antropofagia interna que reverbera no externo. O reaproveitamento será o método para transformar materiais que seriam descartados em novas peças de arte (figurino/estandarte/cartaz/objetos cenográficos). "Devorar" o dia-a-dia e recriar o ser criativo que existe em nós.

* Quem puder, levar o que tiver em casa:
- Um traje de roupa usada (para manipular) como camisa, camiseta, casaco, blusa, vestido, calça, calção, sapato, chapéu, etc;
- Embalagens de produtos de consumo, caixas de leite, pacotes, caixas, etc. (limpos e higienizados) que contenham letras;
- Banners antigos, cabo de vassoura, guarda chuva ou sombrinha (novo ou velho).
- Tesoura, cola, alfinetes de segurança

O OFICINEIRO

Formado em artes visuais, teatro, figurino e cenografia, Alex Lima atua e desenvolve diversos trabalhos na área cultural desde 1994. Trabalha com artes visuais, teatro, figurino e cenografia. Tem projetos desenvolvidos em teatro, figurino, cenografia, artes visuais, ambientação visual, carnaval, produção e como instrutor de artes, ministrando oficinas desde 1997. Premiado como figurinista e cenógrafo de escolas de samba por seis anos consecutivos, também ganhou por duas vezes o Prêmio Gralha Azul (maior premiação teatral paranaense) como figurinista, além de outros  prêmios em diversos festivais pelo Brasil.